A preparação é mínima. Só os
segundos da subida. E como sobe! Alto, alto, alto...
De repente, peito para frente, prestes a ganhar asas, a liberdade
em queda livre.
Ele se joga com tudo: cabeça, alma e coração. Não se importa se a
corda pode arrebentar.
Corda? Que corda? Não está preso a nada e ri na cara de quem tem
medo...
Lá embaixo, ela olha e admira a coragem dele, mas prefere a
comodidade dos covardes.
Vai para casa fazer um bolo de chocolate.
Não sabe cozinhar... queima o bolo e não aquece o coração.
Ainda bem que esta não é você, que não tem cara de fazedora de bolo de chocolate e muito menos é covarde. Mas texto é bom. Beijo!
ResponderExcluirAh, não sou eu mesmo. É tudo "licença patética"...rsrsrs Clara
ResponderExcluirComo sempre minha amiga dando asas a observação do comportamento humano. Já pensei em pular assim, confesso, mas nada tiraria mais o meu folego do que lê-la por aqui. Beijos Amada!
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