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Mostrando postagens de janeiro, 2022

Sobre Amores e Vacinas.

 Quando eu ainda morava no Rio, mas não mais com a minha mãe, todo finds que ia pra casa ela aparecia com a crônica da Martha Medeiros, que saia no revista do jornal O Globo, pra que eu lesse. Sabia que eu gostava da Martha. Depois, quando vim pra São Paulo, toda vez que chegava na casa dela, vinha com uma pastinha com as crônicas do ano todo da Martha. Minha mãe é assim. Nos criou com essas sutilezas que foram e são fundamentais para mim. Dizem muito de quem eu sou hoje.  Quando começou a pandemia, ela era uma de minhas aflições dentre tantas outras. Diabética, 79 anos, pressão dando uns sustos vez em quando. Por tabela, meu irmão, diabético, hipertenso, fumante. Aqui de longe, coração na mão. Semana passada, mesmo com todos os cuidados,  consciência que têm sobre a pandemia, e depois de 3 doses da vacina, testaram positivo. Gelei. Meu irmão teve uns dias de febre e tosse. Minha mãe, um dia de febre baixa e acessos de tosse. Já estão lá pelo décimo dia, sem febre, sem sintomas, e cont