Pular para o conteúdo principal

"CHIMAMANDA ADICHIE"-UMA BOA HISTÓRIA QUE VEM DA NIGÉRIA

Com a realização da copa na África do Sul, o continente africano está em evidência. E, quando se fala em África, a associação é imediata: guerras raciais, fome, miséria...mas definitivamente a África não é só isso. E se continuarmos a insistir nesse erro, de julgarmos o que de fato não conhecemos, ou conhecemos apenas a história mais óbvia, perderemos a grande oportunidade de conhecermos várias preciosidades como essa, por exemplo: a escritora nigeriana "Chimamanda Adichie". Nesse vídeo, ela fala justamente sobre como, às vezes, até por puro comodismo, nos deixamos levar por estereótipos criados pelos detentores do poder, que sempre dão um jeitinho de enfiar pela nossa goela abaixo, um monte de verdades pré fabricadas, aniquilando assim, toda e qualquer chance que temos de enxergar alguma coisa que não seja , o nosso próprio preconceito. Vejamos:



Depois de assistir a esse vídeo,espero que possamos sempre buscar por "novas histórias",assim como CHIMAMANDA buscou,e continua buscando,pelas "novas histórias" dela.

Comentários

  1. Ontem não tinha dado tempo de assistir inteiro, então vi hoje. Sensacional mesmo.

    ResponderExcluir
  2. Pois é Umrae,é inacreditável que ainda hoje esses preconceitos possam existir...

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Postagens mais visitadas deste blog

"AOS 21, ERA MUITO MAIS FEMINISTA DO QUE SONHAVA A MINHA VÃ FILOSOFIA!"

Quando li a notícia no blog da Lola ( http://escrevalolaescreva.blogspot.com/2010/08/concurso-de-blogueiras-no-ar.html ) de que haveria um concurso para blogueiras com o tema, "A origem do meu feminismo", comecei a refletir até que ponto eu sou feminista, se é que sou. Apesar de ter minhas opiniões e convicções, não gosto muito de "rótulos". Prefiro ter a liberdade de ser "essa metamorfose ambulante". Mas, acontece que, numa breve análise da minha vida, acabei me dando conta de que a época em que "fui" mais feminista até agora, foi aos 21 anos. Época em que, talvez, eu nem tivesse a consciência de que tudo que estava vivendo, estaria colocando à prova, todos os meus mais camuflados e desconhecidos "instintos feministas". O curioso é que só agora, consigo enxergar por esse ângulo. Bom, antes tarde do que nunca! Na ocasião, meu pai, que era um pequeno comerciante e chegou a ter cinco lojas espalhadas por diversas cidadezinhas da região

KEILISTA KARAÍVA - "Garota Estileira"

Quando eu cheguei aqui no Guarujá a sua família foi uma das primeiras que conheci. Curiosamente, você foi sempre a que tive menos contato. Notícias suas só tinha assim, an passant. Sempre voando. Uma hora no Sul, outra em Sampa, outra em Trancoso. Mas em janeiro, quando te levei algumas vezes para a radioterapia em Santos, nos aproximamos. Mesmo com a morte vigiando da esquina, falávamos de vida. Das nossas vidas. Amores, dissabores e planos (e você tinha tantos!): o restaurante, sua filha, um novo amor, talvez voltar a Trancoso, quem sabe? Quem saberia, pelo menos quem ousaria,  naquele momento, pensar na estupidez da inexorabilidade da morte, esse hiato sem fim, desmantelando todos esses planos? Não sei se atropelo o sujeito ali dizendo que “quem tem planos não morre” ou, sei lá, acredito que seja melhor pensar assim que, de fato, você não tenha morrido, mas se libertado daquele corpo doente que não combinava em nada, nada, contigo.  Uma mulher inquieta, ativa, irreverente,

"RAPIDINHAS DO PEDRINHO"

"NO STRESS!" Davi, o irmão caçula do Pedro, tinha acabado de fazer xixi e estava pelado.  -Davi! Vai ficar pelado aí? Perguntei para ele. E o Pedro me respondeu: "DEIXA ELE MÃE ! ELE ESTÁ CURTINDO A VIDA!" ESPECIALMENTE PARA O MEU AMIGO MAIS FRESCO (AMIGO MAIS RECENTE) ZATÔNIO