Me dê espaços.
Transformo vazios em acontecimentos,
Tormento em esquecimento.
Danço fora do compasso,
Saio pela tangente
Conheço a "toda la gente",
Viro, tropeço, e sigo em frente.
Me dê espaços,
Não se meta.
Não me diga onde e nem quando.
Apenas observe.
Admire.
Ou não.
Mas me dê espaços
E a certeza de saber pra onde voltar antes da maré cheia.
Transformo vazios em acontecimentos,
Tormento em esquecimento.
Danço fora do compasso,
Saio pela tangente
Conheço a "toda la gente",
Viro, tropeço, e sigo em frente.
Me dê espaços,
Não se meta.
Não me diga onde e nem quando.
Apenas observe.
Admire.
Ou não.
Mas me dê espaços
E a certeza de saber pra onde voltar antes da maré cheia.
Tem gente que quando deixa a leseira de lado produz coisas belas como este poema.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ExcluirSeu lindo...
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