"Na beira da floresta de tudo que não compreendemos, atraídos por tantas possibilidades e delírios, numa cultura contraditória e incerta, somos jogados, rolados, esfolados e burilados como pedras de fundo de rio. Precisamos nos libertar, cortando, ainda que com os dentes, os fios que nos aprisionam. Com menos temores, faxinando mentiras e reduzindo servidões, quem sabe deixamos de ser tão manipulados, e começamos a fazer algumas lúcidas escolhas, que vão nos indicar nosso lugar no mundo.
E aí não importa se sou faxineira, gari, cozinheira, garçom, mãe de família, advogado, cientista, astronauta ou motorista de ônibus, se moro num palácio ou numa favela, se sou negro ou amarelo ou branco ou diferente em algum sentido: sou um parceiro e um cúmplice, não em crimes, mas em construção apesar das diferenças." (Lya Luft)
E aí não importa se sou faxineira, gari, cozinheira, garçom, mãe de família, advogado, cientista, astronauta ou motorista de ônibus, se moro num palácio ou numa favela, se sou negro ou amarelo ou branco ou diferente em algum sentido: sou um parceiro e um cúmplice, não em crimes, mas em construção apesar das diferenças." (Lya Luft)
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