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Mostrando postagens de março, 2010

ESTREANDO: "RAPIDINHAS DO DAVI!"

"TU-TU-TU..." Estava na cozinha com o Davi quando ele começou a apontar para alguma coisa em cima da mesa: "-Mãi, 'TU, TU, TU', eu queu..." O que você quer Davi? Não tô entendendo... "-Eu queu 'TU, TU, TU..." Chamei o Pedro que nessas horas é fundamental para me ajudar, ele logo pega o "manual do Davi"e, consegue sempre entender o que ele quer dizer, mas dessa vez... "Sei lá o que ele quer...'TU, TU, TU' (?)" Resolvi pegá-lo no colo para que me mostrasse do que se tratava. Rapidamente, já aflito, ele apontou para o "rolo de papel toalha". Pensei, "rolo de papel toalha"? Vai entender...foi então que ele desceu do meu colo, colocou o rolo de papel na boca, como se fosse uma corneta, e saiu felicíssimo: "TU, TU, TU..."

EU TAMBÉM QUERO FALAR DO "CASO NARDONI"!

Quando esse "casal" cometeu esse desatino, meu filho mais velho, o Pedro, tinha a idade da menina Isabela, e o meu filho mais novo, o Davi, tinha quinze dias de nascido.Vivi um verdadeiro paradoxo, estava cheia de vida em casa, em estado de graça, e acompanhava a morte pela televisão. Devo confessar que, por diversas vezes torci insistentemente para que aparecesse a "tal terceira pessoa". Seria mais fácil "aceitar" essa história toda. Como acreditar que pessoas (aparentemente) normais, participantes ativos da nossa sociedade, frequentadores de lugares públicos, com famílias (aparentemente) estruturadas e de certo poder aquisitivo, pudessem ser capazes de tamanha crueldade? Essa era a pergunta que mais me incomodava...olhava para os meus filhos e pensava em tudo o que privaram essa menina de ter e fazer...uma menina que pelo visto era muito amada pela mãe, que era feliz e cheia de vida...ter a vida ceifada dessa maneira tão irracional. POR QUÊ??? Fico pen